O chocolate é nutritivo e energético, contendo nutrientes como cálcio (bom para ossos e dentes) e fosfato, Vitamina A, proteínas e outros minerais (indispensáveis ao crescimento), além dos fenóis, flavonóide, polifenoisque são antioxidantes e substâncias naturais que são reduzem o colesterol e, portanto, o risco de doenças cardiovasculares e arterioesclerose. Estas substâncias se originan das sementes do cacau.
A deliciosa guloseima fornece a energia que a criança utiliza para brincar, estudar e correr. Porém, toda essa energia para quem está acima do peso não é bom. Crianças gordinhas não devem retirar o chocolate da dieta, mas restringir como sobremesa aos fins de semana.
A sensação de felicidade que o chocolate provoca não só nas crianças, como também em adultos é verdadeira: ele nos enche de ânimo. A ingestão desse alimento faz com que o organismo aumente a produção da substância feniletilamina (que nome estranho!), neurotransmissor responsável por essa sensação de bem-estar.
Mas se consumido em quantidades exageradas, a criança pode se intoxicar causando diarréias, náuseas e vômitos.
Normalmente, alguns tipos de chocolates contêm estimulantes como a cafeína que, em excesso, podem deixar seu filho mais agitado na hora de dormir, principalmente se for uma criança hiperativa. Esses estimulantes podem reduzir o apetite, sendo melhor o consumo depois das principais refeições.
Para a criança diabética, mesmo os chocolates diets têm que ser consumidos com moderação, já que o teor de gordura é ainda mais alto. Os que são intolerantes à lactose, o chocolate amargo e meio amargo não possuem leite e podem ser consumidos.
Outro probleminha desse doce maravilhoso é que muitas crianças trocam as refeições do dia a dia pelo consumo desenfreado de chocolate. E isso não é nada bom. Deve ser servido como sobremesa.
A quantidade ideal fica entre 30 a 50 gramas de chocolate por dia. Só 30 gramas ja fornece 14% de ferro de que você precisa por dia e 14% de fósforo.